Abordagem radical da Montblanc Tendo perturbar muitos com sua aquisição de Minerva, Montblanc agora é fazer o máximo de magia do venerável relojoeiro, diz James Gurney

English: Watch engraving workshop by Jaeger LeCoultre at the 2009 Athina Fair watch expo. Ελληνικά: Εργαστήριο χαρακτικής ρολογιών της Jaeger LeCoultre στην έκθεση Athina Fair 2009. (Photo credit: Wikipedia)

POR JAMES GURNEY

06 DE JUNHO DE 2014 15:48

Montblanc ainda desperta a ira de alguns colecionadores mais velhos por ter a ousadia de fazer relógios em primeiro lugar. Possivelmente compreensível na primeira instância, parece estranho que a visão persiste cerca de 15 e poucos anos mais tarde. É nada a ver com os próprios relógios, que geralmente refletem o estilo da empresa com sede em Hamburgo muito bem, em vez da ira é mantido quente por aquisição da empresa famoso e reverenciado relógio Minerva de Montblanc (que Minerva estava em rectas bastante complicados no momento é outra história) - como eles ousam muito, foi a vista.

Quando isso acontece, eu pensei que a desconexão entre perfeitamente agradáveis ​​relógios como o TimeWalker e os mesmericamente belos relógios que saem da fábrica Minerva recém-restaurado no Villeret (a mais do que normalmente canto obscuro do Jura suíço) foi tanto desarrumado e permitiu a persistir demais longo, a ponte formada por cronógrafos Rieussec da Montblanc (um Montblancfabricação de movimento ) de alguma forma pouco convincentes em termos de marca.

Como eu descobri no final do ano passado, visitando o CEO recém-instalado, Jerome Lambert (ex- Jaeger-LeCoultre ), a resposta para a pergunta estava em emparelhar a sobriedade relativamente, sem adornos e Hanseática de caso TimeWalker com Villeret o mais fino. Se isso parece um movimento óbvio, era realmente bastante radical, o consenso tendo sido que Villeret / Minerva devem ser protegidos da contaminação por menores coleções Montblanc preço. As marcas de luxo pode ser culpado de cismar que eles fazem.

O resultado é o TimeWalker 100, um relógio com uma sensação muito mais técnico do que Montblanc entregou antes, graças ao mostrador esqueleto e os acabamentos escovados para o caixa e luneta, que é uma combinação de titânio DLC, aço e fibra de carbono. O observador pode perceber o painel exterior é marcada para 100 - no interior é um cronógrafo que roda a 50Hz permitindo horários até 1/100th de um segundo (o tempo de execução é de 4 Hz a mais convencional). Não há espaço suficiente aqui para entrar em pormenores, basta dizer que é uma façanha espetacular de engenharia.

Curiosamente, este não foi um passo sem precedentes na história Minerva.Antes de ser uma marca sempre foi importante para relojoeiros, as empresas competiam em qualidade e preço em um mercado B2B, geralmente deixando a marca de seus varejistas. Na sala de reuniões na Villeret, entre os vários ecrãs sobre a história do Minerva é uma vitrine que mostra as diferentes marcas que aparecem no mostradores Minerva - o nome que me chamou a atenção é que de Abercrombie & Fitch da época quando rivalizava Brooks Brothers como os árbitros do estilo da Costa Leste.